Arquivamento do MP/SE sobre hospital de campanha de Aracaju esvazia ainda mais o raquítico discurso da oposição
Em Aracaju, a pandemia do coronavírus não tem sido só um problema para a saúde pública e a economia, a política e os políticos também têm sofrido muito com as proporções que este mal tomou.
Num momento em que a população está totalmente sensibilizada a debater o combate e as consequências do avanço da Covid-19, pré-candidatos e partidos veem o embate político ficar em segundo plano, o que tem sido péssimo, principalmente, para as pretensões da oposição.
Sem conseguir falar de educação, saúde em geral e outras pautas comuns em momentos pré-eleitorais, os pré-candidatos e lideranças políticas opositoras de Aracaju têm apostado todas as fichas em questionar as ações do Prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) em relação ao combate ao coronavírus.
Para ganhar os holofotes e tentar ofuscar a atuação até então bem avaliada de Edvaldo, a oposição tem feito de tudo, desde questionar os itens da cesta básica que a Prefeitura entregou às famílias dos alunos da Rede Municipal até protocolar representação no Ministério Público contra a construção do Hospital de Campanha.
Neste esforço surreal dos pré-candidatos de oposição buscando os holofotes num ano eleitoral dominado pelo coronavírus, vale tudo e, claro, tudo precisa ser lançado nas redes sociais, na imprensa e nos grupos de whatsapp.
Esta estratégia que é adotada por nomes conhecidos da oposição como os vereadores Cabo Amintas (PSL), Elber Batalha (PSB) e até a delegada Danielle Garcia (Cidadania), sofreu uma grande derrota esta semana.
No último dia 6 de maio, o Ministério Público de Sergipe determinou o arquivamento do processo que apurou supostas irregularidades no processo de dispensa de licitação que resultou na contratação da empresa que está montando a estrutura do Hospital de Campanha de Aracaju.
O arquivamento é um banho de água fria nas intenções daqueles que até então se promoviam como guardiões do interesse público. Ao se comprovar o fato de que não há irregularidade na construção do hospital, os pré-candidatos oposicionistas agora passam a ser vistos como oportunistas e agentes dificultadores de ações que beneficiam a população.
Elber Batalha, Cabo Amintas, Danielle Garcia e outros nomes perdem novamente o discurso e demonstram que não têm nada a oferecer à população além do sensacionalismo irracional e o desafeito às causas voltadas para o bem comum, o que esvazia ainda mais a lânguida atuação da oposição.
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